Eternidade...
Não devo permitir o último beijo,
o último olhar, a última palavra...
Ainda que a porta se feche,
ficará o último desejo...
De ti, nada permitirei que seja adeus,
tudo há de me pertencer e eternamente,
meu espírito não mente...
A prova?
Haverá sempre mais um poema...
Naldo.
Não devo permitir o último beijo,
o último olhar, a última palavra...
Ainda que a porta se feche,
ficará o último desejo...
De ti, nada permitirei que seja adeus,
tudo há de me pertencer e eternamente,
meu espírito não mente...
A prova?
Haverá sempre mais um poema...
Naldo.
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